Os Paralamas do Sucesso lançam álbum novo após 8 anos sem disco de inéditas.

O
rock não morreu bebe, só estava tirando um cochilo rsrsrsrs ou nem isso né, só
não vemos mais na mídia como antigamente. Ontem os nossos queridos Os Paralamas
do Sucesso lançaram seu mais novo álbum com inéditas depois de oito anos sem
lançar um álbum, o último foi em 2009 o “Brasil Afora”. Eles tinham anunciado
esse novo álbum no início de março em sua página do Facebbok e nessa sexta (4) eles concretizaram o
projeto.
O
álbum intitulado “Sinais do Sim” contem 11 faixas praticamente ineditas, aliás
uma delas já tinha sido divulgada que é a faixa título do disco ontem também
ganhou um clipe. “Quando a gente viu, essa música (a Sinais do Sim) estava mais
representativa do que a gente estava fazendo. É também o trio ali na sua
essência, e ela meio que explica um pouco o resto do trabalho, um pouco do
conceito de a gente estar ainda querendo assunto para gravar o 13.º disco
depois de 34 anos de estrada”, comenta Barone que faz parte do trio junto a
Hebert Viana e Bi Ribeiro, quando deram entrevista ao Estado.
É
sabido que Herbert também gosta de cantar em outros idiomas. No novo trabalho,
em inglês, ele interpreta a bela música Blow The Wind, de sua autoria, “um
pedido de socorro, uma tentativa de oração”, explica o próprio vocalista. E, em
castelhano, em Cuando Pase el Temblor, de Gustavo Cerati, um dos grandes
sucessos da banda argentina Soda Stereo, com uma releitura diferente da
original. É a segunda música da trupe argentina que os Paralamas gravam.
Sinais
do Sim tem produção de Mario Caldato Jr., com quem eles nunca tinham
trabalhado. O brasileiro Caldato já trabalhou com grandes nomes da música, de
Nação Zumbi a Beastie Boys. A sonoridade dos Paralamas foi preservada no disco
– no rock, nas baladas, na formação em trio, na presença dos metais –, mas eles
queriam esse olhar de fora. “A gente gravou o disco no Brasil no início do ano,
no Rio. Nessa época, Caldato estava se mudando pra Los Angeles. Ele mixou o
disco no estúdio dele lá, o Bi acompanhou o começo da mixagem lá, e a gente meio
que deu uma carta branca para ele experimentar, e potencializar tudo o que ele
achasse de bom para as músicas depois desse processo de gravar”, conta Barone.
“Ele aprontou umas surpresas ótimas para a gente, fez umas percussões, alguns
vocais. E outra coisa que foi uma surpresa incrível foi que ele chamou o
Rodrigo Amarante, que fez uns vocais, botou umas vozes meio misteriosas. Ele
pediu para não ser creditado, mas a gente agradeceu, porque a gente adorou”, comentou
Barone na entrevista do Diário do Amazonas.
Confira
como ficou o disco:
Obs:
Parte da matéria obtida do Diário do Amazonas